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quinta-feira, 17 de março de 2011

PROGRAMA NUCLEAR: Mercadante diz que programa nuclear continua inalterado O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse hoje que possíveis mudanças no programa nuclear brasileiro dependem da definição de 'novos protocolos internacionais de segurança', que certamente serão firmados depois da tragédia no Japão. Ao mesmo tempo, defendeu mais investimentos em outras fontes de energia. 'Felizmente somos um país que tem alternativas. Nosso potencial hidrelétrico está sendo utilizado, estamos avançando para aumentar eficiência energética da cana, temos grande potencial para energia solar e eólica. Acompanhamos com muita atenção o que acontece no Japão e que certamente vai gerar um grande debate sobre o futuro da energia nuclear. Novos protocolos surgirão e o Brasil vai sempre exigir todo rigor do ponto de vista de segurança', disse Mercadante, em aula inaugural na Coppe-UFRJ. O plano brasileiro prevê a inauguração de quatro novas usinas nucleares até 2030, além de Angra 3, já em construção. Embora tenha dito que a energia nuclear sempre oferece algum tipo de risco, Mercadante afirmou que as usinas de Angra 1 e 2 'têm margem de segurança muito importante' e lembrou que nenhum problema foi constatado nas duas unidades durante as inundações que atingiram Angra dos Reis no início do ano passado.

Fonte; Estadão

sábado, 12 de março de 2011

TERREMOTO NO JAPÃO

Terremoto no Japão pode ter deslocado eixo da Terra, diz INGV

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DA EFE, EM ROMA

O terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que atingiu o Japão nesta sexta-feira pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do INGV (Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia) da Itália.

O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.

"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.

TREMOR

O forte terremoto de magnitude 8,9, seguido por um tsunami com ondas de até dez metros de altura, atingiu a costa nordeste do país nesta sexta-feira. Trata-se do pior tremor a atingir o país desde que começaram a ser feitos registros, no final do século 19, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O tremor desta sexta foi seguido por ao menos 19 réplicas, algumas delas de magnitude 6,3. Cidades e vilarejos ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste do país foram afetadas por violentos tremores que atingiram até a capital, Tóquio, localizada a 373 quilômetros de distância do epicentro.

O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 em Brasília) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de 24,4 quilômetros, de acordo com o USGS.
fONTE: folha.com -MUNDO

Japão: Um terremoto de magnitude 8,9(11-03-2011)

MASSIVE 8.9 EARTHQUAKE TSUNAMI in JAPAN -10 / 03 / 2011

Terremoto no Japão de 8,9 graus causa tsunamis - 11/03/2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como pagar”, desabafou Plácido. Benefícios ao pequeno produtor Há parcerias com a prefeitura, mas segundo os lavradores, elas beneficiam o agricultor que planta em pequena escala. As cooperativas, de acordo com Plácido, ajudam os trabalhadores, mas precisam também ter o capital. O secretário da agricultura do Estado, Enori Barbieri, acredita que os problemas dos agricultores não devem se agravar, porém adianta que talvez o ofício encaminhado pelas autoridades não chegue no prazo esperado pelos trabalhadores. “Nós temos dificuldades em tratar de assuntos em Brasília agora no período das eleições. Nós vamos ver o que podemos fazer na prátic. Sobre o pagamento do preço do arroz, R$ 20,00 por quilo, não cabe a mim, o que se podemos fazer é montar uma comissão para discutir o assunto”, ressaltou o secretário. Desde 1992, os arrozeiros lutam e fazem passeatas pedindo auxílio. Para Dioclécio, a populaç

Fonte: Portalsatc.com

domingo, 20 de fevereiro de 2011

DIVIDAS-AGRICULTORES

hoje de manhã assisti uma reportagem do Globo Rural, sobre os agricultores de Araranguá, no sul de Santa Catarina. Eles fizeram emprestímos para aumentar suas produções, mais devidos aos desastres naturais como enchentes, etc...,eles não conseguiram pagar as dividas, que só foram crescendo como uma bola de neve, e muitos agricultores o Banco do Brasil já executou a divida, e outros estão a espera de um milagre em suas vidas. Será que o Ministério da Fazenda, não poderia ajudá-los, dando condições para que eles pagassem,  sem juros, e parcelados, para que eles pudessem a voltar a produzir?, não seria melhor do que executar as terras desses pobres agricultores?
Deixo aqui a minha crítica, e tenho a certeza que o Ministério da AGRICULTURA IRÁ REVER COM CARINHO A SITUAÇÃO DE TODOS OS AGRICULTORES
Postado por: Teresa Gomes