Quem sou eu

Minha foto
Sou um lutador pelas causas do meio ambiente, e adoro o que faço.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O PANTANINHO

  Hoje pela manhã, assisti uma reportagem pela TV, aonde eles falavam sobre o Pantaninho, que começa aqui na cidade de Ibitinga. Fiquei muito feliz por ver esta reportagem, porque quase não é divulgado, nem nas escolas Quem sabe agora os moradores  e nosso poder público  tomam consciência da grandeza desse maravilhoso  presente que ganhamos de graça da mãe natureza, e que só falta divulgação, ação e passeios ecológicos.
      Postado por; BEM TI VI

domingo, 26 de dezembro de 2010

EDUCADORES CUBANOS AJUDAM NA ALFABETIZAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS

Joana TavaresDa Página do MST
Neste dia 22 de dezembro, Cuba comemora o Dia do Educador. A data tem sentido especial para a ilha, que em 1961 celebrava a erradicação do analfabetismo.
A campanha para que todas as pessoas possam adquirir o direito de ler e escrever percorreu o mundo. O método cubano denominado “Sim, eu posso” está em execução em mais de 29 países e já transformou quatro deles em territórios livres do analfabetismo: Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Equador.
Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) apontam que o Brasil ainda possui 14 milhões de analfabetos. Para contribuir com a superação dessa realidade, 13 educadores cubanos passaram o ano de 2010 trabalhando junto com educadores brasileiros na alfabetização de adultos em sete estados: Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Pará, Alagoas, Alagoas, Rio de Janeiro e Bahia.
“O Brasil era um desafio mais complicado, por sua dimensão continental. O número total não é o que desejamos, nem o MST nem nós cubanos, mas é o que foi possível dentro das possibilidades, com a dificuldade de acordos com governos. São milhões de pessoas que ainda precisam se alfabetizar e não podemos nos esquecer disso”, aponta o embaixador de Cuba no Brasil, Carlos Zamora.(Leia aqui entrevista na íntegra)
Em parceria com o MST e com alguns municípios, 2.904 trabalhadores e trabalhadoras rurais se graduaram com o método “Sim, eu posso”, que utiliza vídeos para auxiliar o processo de aprendizado. Outros 3.248 continuam estudando, nas 295 turmas em andamento nos assentamentos e acampamentos.
“Para mim foi uma coisa muito grande, porque conheci de perto o modo de vida do povo brasileiro, sua hospitalidade. A forma como me receberam, em cada acampamento, sempre foi muito alegre. As merendas, as comidas, eram feitas junto com a comunidade”, conta Felipe Granja, que trabalhou no estado do Rio Grande do Norte.
João Paulo Rodrigues, da Coordenação Nacional do MST, reforça o compromisso do Movimento de erradicar o analfabetismo em suas áreas e agradece ao povo cubano por mais esse exemplo de solidariedade. “Na construção histórica do MST, Cuba sempre foi uma referência, tanto na questão da formação político-ideológica como na organização do trabalho. Cuba nos deu a oportunidade de formar 53 médicos e temos outros 98 estudando.
 fONTE: http://www.mst.org.br/
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA.

OS SEM TERRAS ;TRABALHADORES RURAIS

       Hoje assistindo o programa  Globo Rural, fiquei chocada  com a falta de assistência e o abandono  do qual esses trabalhadores vivem, no total esquecimento  por parte do poder público , sem estudos, saúde,e ajuda. Eles só querem um pedaço de terra para viver com dignidade,  e plantar sua lavoura.
       O que o pessoal do ministério da agricultura anda fazendo, que não ajuda  esse povo que vivem marginalizado, sem dignidade, e muitos ainda umilhados por ter que viver nas margens de uma Br?
        O ano novo esta chegando, e faço aqui um apelo ao INCRA,  faça uma visita a essas crianças, que não tem como estudar, olha a situação de cada um, e faça uma campanha  de ajuda a todos que vivem  sem terra e moradia, somos um pais rico, solidário, temos terra sobrando, so falta mais empenho do poder público.
      Desejo á todos brasileiros  sem terra, um feliz ano novo. Não deixa morrer essa esperança que existe dentro de cada coração. Em quando existir fé, vida ainda resta uma esperança.
          FELIZ 2011  A   TODOS , DESTE UNIVERSO IMENSO!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

ORGANIZAÇÃO AMBIENTAL BEM TI VI

O  BLOG DE  PROTEÇÃO AMBIENTAL BEM TI VI CONVIDA Á TODOS A PARTICIPAR, ENVIANDO MATERIAL  , DANDO SUA CONTRIBUIÇÃO, PARA QUE POSSAMOS FAZER UMA GRANDE REDE DE AMIGOS, DEFENSORES DO MEIO AMBIENTE. APROVEITAMOS TAMBÉM PARA DESEJAR UM FELIZ NATAL Á TODOS , E UM MARAVILHOSO ANO NOVO, COM MUITA PAZ E SAÚDE. 

domingo, 12 de dezembro de 2010

Secretária de Biodiversidade e Florestas

» Secretaria de Biodiversidade e Florestas
Ano Internacional da Biodiversidade
  Sobre o ano Ano Internacional

 Áreas protegidas

Sistema Nacional de Unidades de Unidades de Conservação - SNUC
  Cadastro Nacional de Unidades de Conservação
  Áreas protegidas da amazônia
  Corredores ecológicos

 Florestas

  Gestão florestal
  Informações florestais
  Comissão Nacional de Florestas
  Desenvolvimento florestal sustentável

 Biodiversidade aquática e       recursos pesqueiros
  Biodiversidade da zona costeira e marinha
  Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade
  Áreas marinhas protegidas e a pesca
  Unidades de conservação costeira e marinhas
  Reconhecimento de mosaicos de UCs costeiras e marinhas

Recifes de coral

Ano internacional dos recifes de coral

Manguezal - GEF mangue

Zonas úmidas - convenção de ramsar

Programa antártico brasileiro

Segmento ambiental do programa antártico

Ano polar internacional

Projeto AquaBio

Consumo legal de pescados

 Fonte: MMA-MEIO AMBIENTE
 Conservação da biodiversidade
  Convenção sobre diversidade biológica
  Estratégia nacional de biodiversidade
  Conservação e uso sustentável da diversidade biológica - Probio
  Ações integradas público-privadas para a biodiversidade - Probio II

Portal brasileiro sobre biodiversidade - PORTALBio
  Áreas prioritárias para a biodiversidade
  Conservação de polinizadores
  Monitoramento da Biodiversidade
  Espécies exóticas invasoras

Espécies ameaçadas de extinção

Conservação da agrobiodiversidade

Biosegurança de organismos genéticamente modificados

Plantas para o futuro

Parentes Silvestres e Variedades Crioulas

Conservação in situ, ex situ e on farm

Caatinga

Cerrado e Pantanal

Mata Atlântica e Pampa

 Patrimônio genético
  Acesso ilegal - biopirataria
  Acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados
  Regime internacional de acesso e repartição de benefícios
  Conselho de Gestão do Patrimônio Genético

A fantástica Fábrica de Reciclagem

Conheça a usina de reciclagem de lixo

Missão Repórter: A Vida nos Assentamentos - Parte 1

Plantas Alimentícias Não Convencionais

Almanaque Rural - Guaraná

Almanaque Rural - Pitaia

domingo, 5 de dezembro de 2010

Geografia em Canção e Imagem - Meu País

Destruição dos Biomas Brasileiros

Desmatamento da Amazônia

A Mata Atlântica Precisa de Você

Desfrute Deus - Oração na Videira

Desfrute Deus - Cachoeira Mata Atlântica

Havasupai Waterfall Relaxation

Aquarela de vidas O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo. De cerca 1,5 milhão de espécies catalogadas pelos cientistas, 13% estão espalhados pelos biomas brasileiros. Por Afonso Capelas Jr. Foto de Araquém Alcântara Aquarela de vidas Perereca-castanhola (Itapotihyla langsdorffii): Habita a Mata Atlântica do litoral brasileiro. Os anfíbios formam a base da cadeia alimentar, e no país está a maior diversidade do mundo, com mais de 800 espécies catalogadas. Essa variedade reflete-se na diversidade da fauna predadora. ----PAGINA 01 ----- Um minúsculo sapinho amarelo que se conta em milímetros pula da unha da bióloga em Santa Catarina. É o pingo-d'ouro, um dos menores anfíbios do mundo, catalogado pela ciência apenas nos anos 1990 e endêmico da Mata Atlântica. No extremo norte do Pará, uma rã coaxa tão insistentemente que inquieta o tarimbado biólogo holandês Marinus Hoogmoed. É um exemplar de Leptodactylus myersi, só encontrado na região amazônica do Escudo das Guianas. O coaxo fascina o biólogo, que não o reconhece ao primeiro som - quem sabe uma nova espécie, como tantas outras que ele já catalogou cientificamente. Ficar frente a frente pela primeira vez com uma nova descoberta, ou recatalogar suas áreas de incidência, é uma tarefa nada rara para os biólogos que trabalham no país. Afinal, qual outro país abriga tão expressiva biodiversidade como o Brasil? A resposta, simples e direta: nenhum. Seis dos principais biomas de nosso território reúnem a maior variedade de fauna e flora da Terra. De acordo com os números do Ministério do Meio Ambiente, Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal Mato-Grossense e Pampas têm, juntos, mais de 13% de cerca de 1,5 milhão de espécies de vida selvagem já descobertas e catalogadas pelos cientistas nos quatro cantos do mundo. Trocando em miúdos: além das 55 mil plantas com sementes, são nada menos que 530 de mamíferos (mais de meia centena de primatas), 1,8 mil de aves, 800 de anfíbios, 680 de répteis e cerca de 3 mil de peixes. Isso sem levar em conta que apenas 10% da zoologia brasileira estimada é conhecida e estudada. Os mais respeitados pesquisadores internacionais calculam que estão sendo encontrados, a cada ano, perto de 1,5 mil novas espécies. Nesse ritmo, dizem eles, precisaremos de 800 mil anos para conhecer toda a nossa biodiversidade - claro, contanto que estancássemos o ritmo de devastação e extinção. Entre os grupos mais bem identificados e definidos de forma científica em nossa fauna estão os mamíferos e as aves. São os mais visíveis na mata, os mais comuns de estar em contato com o ser humano. Contudo, grande parte de pequenos animais que se escondem no alto das árvores, invertebrados e elementos que vivem nas águas da costa litorânea são ainda ilustres desconhecidos da comunidade científica. Essa riqueza de fauna deve-se aos múltiplos hábitats que ocupam o imenso território brasileiro, com sua geografia diversificada e clima que oscila do tropical ao semiárido. Todas essas características ajudaram a criar vários nichos ecológicos que favoreceram a formação das tantas espécies que temos. A teoria do respeitado biólogo evolucionista alemão Ernst Mayr - falecido em 2005 aos quase 101 anos de idade -, obstinado seguidor do evolucionismo de Charles Darwin, ajuda a entender melhor e até confirmar esse complexo mecanismo de vida no Brasil. Mayr costumava definir vegetais ou animais como um conjunto de organismos que se cruza entre si dentro de grupos semelhantes em nichos ecológicos isolados. Não há melhor exemplo da ideia proposta pelo evolucionista alemão que o da Amazônia. Durante a última Era Glacial, que teve fim por volta de 10 mil anos atrás, incontáveis nichos ecológicos separados entre si dentro dos limites da extensa vegetação se formaram e deram origem a milhões de novas espécies. Foi o que permitiu à maior floresta tropical do mundo - com 6 milhões de quilômetros quadrados, cerca de 60% deles em território brasileiro - concentrar a mais valiosa biodiversidade do planeta ao longo desses milhares de anos. Além da riqueza vegetal, esse cenário apresenta números impressionantes de vida animal. Exemplo: nas águas da bacia Amazônica vive a maior variedade de peixes da América do Sul, mais de 1,3 mil espécies distintas, quantidade bastante superior à verificada em todas as demais bacias hidrográficas de qualquer parte do globo terrestre. Somente ao longo do caudaloso e ácido rio Negro foram catalogados cerca de 450 tipos diferentes. É uma abundância quase inacreditável. De leste a oeste da Europa não se encontram mais que 200. Isso sem levar em consideração a estimativa de que 40% dos peixes nos rios amazônicos nem sequer foram descobertas e descritas pelos pesquisadores. A contabilidade da grande floresta é surpreendente. Na Amazônia vivem 163 espécies de anfíbios conhecidos pela ciência, o que representa 4% das 4 mil já catalogadas dessa classe de vertebrados no mundo e 27% das que foram descritas no Brasil. Entretanto, estimativas do Museu Paraense Emílio Goeldi dão conta de que deve haver ainda muito mais anfíbios vivendo na floresta Amazônica. A justificativa é a de que os estudos sobre esses animais têm sido concentrados apenas nas margens dos principais afluentes do rio Amazonas e nas regiões com acesso facilitado pelas rodovias. O custo para se chegar mais distante acaba inviabilizando novas pesquisas. ----PAGINA 02 ----- Anterior 1 2 Próximo

 Fonte  REVISTA NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL
 POSTADO POR; BEM TI VI

sábado, 4 de dezembro de 2010

Seja um eco-correspondente Caro leitor(a), a revista Meio Ambiente também é sua. Mande artigos, denúncias, notícias de sua cidade você pode fazer toda a diferença. Somos todos voluntários querendo fazer da Revista Meio Ambiente um meio de comunicação aberto e livre para todos aqueles que pesquisam, criam, descobrem, inovam se preocupam com a humanidade e seu futuro. Queremos trazer soluções, idéias, tecnologia fugindo dessa vertente que temos nos jornais do dia-a-dia que só trazem problemas e tragédias. Atitude e compromisso com o futuro é o nosso sonho para almejar nossos filhos também possam sonhar. Os melhores artigos publicaremos na revista impressa. Envie para contato@revistameioambiente.com.br. Para a publicar na internet os artigos não devem ser muito longos máximo 60 linhas; para publicarmos na revista impressa tem que ter no máximo 4 laudas com 1600 toques (se você não souber contar quantos toque veja no Word em Contador de Palavras e veja quantos caracteres tem o seu artigo). Publicaremos os melhores artigos que são sempre julgados por nosso conselho editorial. Abraço Victor Tagore Revista Meio Ambiente www.revistameioambiente.com.br

Paisagismo: O Poder dos Jardins

Lago Artificial

mother humpback and two-week old calf in Dominican Republic

Monte uma horta em um painel de madeira - casa.com.br

Monte uma horta em um painel de madeira - casa.com.br