O Blog da Organização De Proteção AMBIENTAL Bem Te Vi, é uma ONG que visa somente a proteção dos animais silvestres, rios, matas e natureza em geral. Estamos sempre aberto a novas experiências, e gostariamos muito de interagir com outras ONGs , para que possamos partilhar conhecimentos e aprender mais.
Quem sou eu
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O Maravilhoso Pantaninho de Ibitinga - Videorreporter Duilio Galli - Ibi...
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
DEFESA CIVIL-
Ministro admite que Defesa Civil precisa melhorar
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, reconheceu na sexta-feira deficiências estruturais e financeiras na atuação da Defesa Civil Nacional, depois que ao menos 785 pessoas morreram na tragédia provocada pelas fortes chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.
'Queremos uma Defesa Civil em nível nacional que esteja à altura do país que somos, a quinta ou sexta economia do mundo. É evidente que temos que ter um outro poder de resposta', declarou ele a jornalistas.
O ministro citou problemas no repasse de recursos para a prevenção de tragédias.
'Queremos acabar com a crítica recorrente que a Defesa Civil é lenta, tardia e quando o dinheiro chega, a tragédia já passou. Isso é verdade... e procede', afirmou.
'Outra crítica é que os recursos são mal aplicados... tomei a decisão de me reunir com o TCU (Tribunal de Contas da União) e solicitei a eles que iniciem já uma ação de monitoramento na liberação e acompanhamento de recursos da Defesa Civil... é evidente que ela precisa ser reestruturada.'
Bezerra disse que depois da tragédia no Rio recebeu muitas críticas com relação à atuação da Defesa Civil Nacional e passou a ouvir demandas e sugestões da sociedade civil.
O Conselho Nacional de Defesa Civil vai se reunir na próxima semana ou na outra, afirmou o ministro, para receber contribuições da sociedade e universidades 'para termos instrumentos para dar as respostas necessárias em ocorrências como essa no futuro'.
Segundo ele, as tragédias naturais mostram a necessidade de ampliar o orçamento da Defesa Civil Nacional. 'Acho que houve uma mudança no paradigma do investimento público no Brasil', disse.
MAPEAMENTO DE ÁREAS
Um atlas com o mapeamento das áreas de risco dos municípios brasileiros está sendo elaborado para a Defesa Civil Nacional e deve estar pronto em meados do ano, de acordo com Bezerra.
Um sistema nacional de alerta contra catástrofes também entrou na pauta do governo federal e deve levar até 4 anos para ser concluído.
'Não quer dizer que não possamos estar melhor preparados já para as chuvas do nordeste no meio do ano', disse o ministro.
Segundo ele, as Forças Armadas também vão participar mais efetivamente no monitoramento climático que pode ajudar na prevenção de tragédias.
Bezerra defendeu uma rapidez maior das Força Armadas na resposta às catástrofes naturais.
'Eu entendo que as Forças Armadas podem ter um papel de maior protagonismo na pronta resposta... já está se pensando em 5 centros regionais nas unidades das Forças Armadas que estejam preparadas com pontes móveis, hospitais de campanha e equipamentos que possam ser disponibilizados num menor tempo e mitigar a dor e óbitos', disse o ministro.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
FONTE:MSN-NOTÍCIAS
'Queremos uma Defesa Civil em nível nacional que esteja à altura do país que somos, a quinta ou sexta economia do mundo. É evidente que temos que ter um outro poder de resposta', declarou ele a jornalistas.
O ministro citou problemas no repasse de recursos para a prevenção de tragédias.
'Queremos acabar com a crítica recorrente que a Defesa Civil é lenta, tardia e quando o dinheiro chega, a tragédia já passou. Isso é verdade... e procede', afirmou.
'Outra crítica é que os recursos são mal aplicados... tomei a decisão de me reunir com o TCU (Tribunal de Contas da União) e solicitei a eles que iniciem já uma ação de monitoramento na liberação e acompanhamento de recursos da Defesa Civil... é evidente que ela precisa ser reestruturada.'
Bezerra disse que depois da tragédia no Rio recebeu muitas críticas com relação à atuação da Defesa Civil Nacional e passou a ouvir demandas e sugestões da sociedade civil.
O Conselho Nacional de Defesa Civil vai se reunir na próxima semana ou na outra, afirmou o ministro, para receber contribuições da sociedade e universidades 'para termos instrumentos para dar as respostas necessárias em ocorrências como essa no futuro'.
Segundo ele, as tragédias naturais mostram a necessidade de ampliar o orçamento da Defesa Civil Nacional. 'Acho que houve uma mudança no paradigma do investimento público no Brasil', disse.
MAPEAMENTO DE ÁREAS
Um atlas com o mapeamento das áreas de risco dos municípios brasileiros está sendo elaborado para a Defesa Civil Nacional e deve estar pronto em meados do ano, de acordo com Bezerra.
Um sistema nacional de alerta contra catástrofes também entrou na pauta do governo federal e deve levar até 4 anos para ser concluído.
'Não quer dizer que não possamos estar melhor preparados já para as chuvas do nordeste no meio do ano', disse o ministro.
Segundo ele, as Forças Armadas também vão participar mais efetivamente no monitoramento climático que pode ajudar na prevenção de tragédias.
Bezerra defendeu uma rapidez maior das Força Armadas na resposta às catástrofes naturais.
'Eu entendo que as Forças Armadas podem ter um papel de maior protagonismo na pronta resposta... já está se pensando em 5 centros regionais nas unidades das Forças Armadas que estejam preparadas com pontes móveis, hospitais de campanha e equipamentos que possam ser disponibilizados num menor tempo e mitigar a dor e óbitos', disse o ministro.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
FONTE:MSN-NOTÍCIAS
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
TRAGÉDIA NO RIO DE JANEIRO
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 20/1/2011 7:32
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
BBC Brasil
"Militar retira corpos de área atingida por deslizamento de terra em Nova Friburgo"
Para o jornal, 'os céus têm menos culpa que os homens' pela tragédia
As enchentes e deslizamentos de terra que deixaram mais de 700 mortos na região serrana do Rio são mais um exemplo da 'negligência criminosa' das autoridades brasileiras, segundo afirma um artigo publicado nesta quinta-feira pelo diário francês Le Monde.
'A nova tragédia, como outras no passado, ilustra a negligência criminosa de algumas autoridades eleitas. Por demagogia ou interesses eleitorais, eles deixaram que o concreto tomasse os morros, ou mesmo encorajaram a especulação imobiliária', afirma o artigo.
Para o jornal, 'a fúria da natureza tropical' pode ter sido a responsável inicial pelo desastre, mas 'os céus têm menos culpa que os homens'.
'Não há fim no inventário das muitas falhas que levaram à tragédia', diz o artigo, citando falta de capacidade para previsões meteorológicas precisas, inexistência de sistemas de alerta e a ocupação irregular em áreas de risco.
Regra
O diário observa que dados oficiais indicam que 5 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco e que a própria presidente, Dilma Rousseff, admitiu que a situação é 'mais a regra do que a exceção'.
Para o jornal, as responsabilidades pelo problema estão em todos os níveis do Estado. 'A prevenção não faz parte dos discursos dos políticos, totalmente focados em ações imediatas, porque isso daria pouco retorno a eles nas eleições', afirma.
O artigo observa ainda que o próprio governo brasileiro havia admitido, em novembro do ano passado, que não havia implementado nenhuma das medidas recomendadas para informar, educar e alertar comunidades sob risco. 'Nem mesmo com a criação de um banco de dados ou um site na internet', diz.
O jornal cita ainda a consultora da ONU Debarati Guha-Sapir, do Centro de Pesquisas sobre a Epidemiologia de Desastres (Cred), de Bruxelas, na Bélgica, para quem é um absurdo que o Brasil, com 'apenas um perigo natural para administrar', não consiga fazê-lo.
'Este foi o 37º deslizamento de terra no Brasil em menos de dez anos', observa. 'Imagine se o país também enfrentasse terremotos, vulcões ou furacões. O Brasil não é Bangladesh, não tem desculpas', afirma.
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
BBC Brasil
"Militar retira corpos de área atingida por deslizamento de terra em Nova Friburgo"
Para o jornal, 'os céus têm menos culpa que os homens' pela tragédia
As enchentes e deslizamentos de terra que deixaram mais de 700 mortos na região serrana do Rio são mais um exemplo da 'negligência criminosa' das autoridades brasileiras, segundo afirma um artigo publicado nesta quinta-feira pelo diário francês Le Monde.
'A nova tragédia, como outras no passado, ilustra a negligência criminosa de algumas autoridades eleitas. Por demagogia ou interesses eleitorais, eles deixaram que o concreto tomasse os morros, ou mesmo encorajaram a especulação imobiliária', afirma o artigo.
Para o jornal, 'a fúria da natureza tropical' pode ter sido a responsável inicial pelo desastre, mas 'os céus têm menos culpa que os homens'.
'Não há fim no inventário das muitas falhas que levaram à tragédia', diz o artigo, citando falta de capacidade para previsões meteorológicas precisas, inexistência de sistemas de alerta e a ocupação irregular em áreas de risco.
Regra
O diário observa que dados oficiais indicam que 5 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco e que a própria presidente, Dilma Rousseff, admitiu que a situação é 'mais a regra do que a exceção'.
Para o jornal, as responsabilidades pelo problema estão em todos os níveis do Estado. 'A prevenção não faz parte dos discursos dos políticos, totalmente focados em ações imediatas, porque isso daria pouco retorno a eles nas eleições', afirma.
O artigo observa ainda que o próprio governo brasileiro havia admitido, em novembro do ano passado, que não havia implementado nenhuma das medidas recomendadas para informar, educar e alertar comunidades sob risco. 'Nem mesmo com a criação de um banco de dados ou um site na internet', diz.
O jornal cita ainda a consultora da ONU Debarati Guha-Sapir, do Centro de Pesquisas sobre a Epidemiologia de Desastres (Cred), de Bruxelas, na Bélgica, para quem é um absurdo que o Brasil, com 'apenas um perigo natural para administrar', não consiga fazê-lo.
'Este foi o 37º deslizamento de terra no Brasil em menos de dez anos', observa. 'Imagine se o país também enfrentasse terremotos, vulcões ou furacões. O Brasil não é Bangladesh, não tem desculpas', afirma.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
ENCHENTES-BRASIL
A terra é considerada uma nave espacial, o lugar aonde todos nós vivemos, se não cuidarmos muito bem dela, um dia nós não teremos mais aonde viver.
Hoje em dia esta acontecendo muita destruição da nossa nave mãe terra, é queimadas, desvios de rios, inceticidas , poluições, áreas sendo totalmente devassada pelo homem.
É preciso ter mais cuidado, precaução, e investir mais nas áreas ambientais. Os nossos Deputados que elegemos para nos defender, em Brasília,deveriam fazer projetos que beneficiassem o povo,eles deveriam agir com mais rigor, em prol deste povo sofrido, que os ajudaram a "eleger como nossos representantes", e depois são esquecidos , renegados a própria sorte.
Os brasileiros é um povo forte, amigo, que tenta ajudar uns aos outros, até na hora mais difícil, como é o caso das chuvas na região Serrana, R. Janeiro. Peço á todos que ajudem , a reconstruir essas regiões afetadas.
Hoje em dia esta acontecendo muita destruição da nossa nave mãe terra, é queimadas, desvios de rios, inceticidas , poluições, áreas sendo totalmente devassada pelo homem.
É preciso ter mais cuidado, precaução, e investir mais nas áreas ambientais. Os nossos Deputados que elegemos para nos defender, em Brasília,deveriam fazer projetos que beneficiassem o povo,eles deveriam agir com mais rigor, em prol deste povo sofrido, que os ajudaram a "eleger como nossos representantes", e depois são esquecidos , renegados a própria sorte.
Os brasileiros é um povo forte, amigo, que tenta ajudar uns aos outros, até na hora mais difícil, como é o caso das chuvas na região Serrana, R. Janeiro. Peço á todos que ajudem , a reconstruir essas regiões afetadas.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Moradores de área destruída em Teresópolis ignoram risco e pensam em ficar Moradores de área destruída em Teresópolis ignoram risco e pensam em ficar BBC Brasil "" Após chuvas, moradores do Caleme pretendem continuar no bairro Diversos moradores do bairro do Caleme, um dos mais afetados pelas enchentes e deslizamentos na cidade de Teresópolis (região serrana do Rio), deixaram suas casas devido aos riscos de ficar no local, enquanto outros ignoraram o perigo e resolveram permanecer. A casa do motorista autônomo Manoel Lourenço, de 42 anos, fica sobre um morro e suas fundações estão muito próximas ao curso do rio que transbordou na madrugada da última quarta-feira, destruindo dezenas de moradias. No dia em que a enxurrada passou, Manoel e sua família - a mulher e dois filhos - buscaram abrigo em uma igreja evangélica situada no Caleme. Todos ficaram assustados com o volume de água, mas acabaram voltando para casa depois. Embora sua residência esteja praticamente sobre o rio, Manoel diz não temer o pior. 'A estrutura aqui aguenta a pressão da água', afirmou o morador à BBC Brasil, se inclinando sobre a mureta da área de serviço, na parte de trás da casa, e apontando as marcas que a lama deixou na parede, alguns metros abaixo. Além de estar perto do rio, a construção fica de frente para uma encosta. Ainda assim, Manoel não vê riscos. 'Aqui onde nós estamos, não corremos esse risco que muitas pessoas estão falando', afirma. 'Tem local que você sabe que o barranco pode cair a qualquer momento, mas eu tenho uma segurança, que é confiar em Deus. A nossa confiança está nele', diz Manoel. `Inimigo' Embora não tema os deslizamentos, Manoel Lourenço tem receio dos saques, que, segundo ele, estão ocorrendo no bairro - e que também foram relatados por pessoas de outras localidades de Teresópolis. 'Sair das casas nesse momento é abrir as portas para o inimigo. Não é para se precipitar e sair por aí desesperado', diz. 'Nós não queremos sair do nosso bairro. A catástrofe não está localizada só no Caleme, ela está em outros pontos da cidade e em cidades vizinhas.' Manoel está hospedando a sua mãe, Maria José Lourenço, de 61 anos, que teve sua casa destruída por um deslizamento no Caleme. Ela saiu do lugar a tempo de se salvar, buscando refúgio na propriedade de um vizinho. Maria José diz que, quando comprou o terreno de sua residência, há 22 anos, sabia dos riscos que corria. 'Comprei por que era barato, era na beira do rio, mas já comprei pensando no perigo da barragem', afirma ela, citando a barragem da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), que traz medo aos moradores devido ao suposto risco de rompimento, que causaria uma inundação semelhante à ocorrida na última quarta-feira. 'Agora, 22 anos depois, aconteceu esta tragédia, e não teve nada a ver com a barragem', diz Maria José. A exemplo do filho, ela quer permanecer no Caleme, mas admite que tem medo de voltar para seu antigo terreno e pretende encontrar um lugar mais seguro no próprio bairro para se instalar. `Identidade' Foto: Rafael Spuldar / BBC Brasil BBC Brasil "Foto: Rafael Spuldar / BBC Brasil" Esmeralda Andrade saiu de casa, mas pretende voltar após as chuvas Moradora do Caleme há 15 anos, a técnica em enfermagem Esmeralda Andrade, de 57 anos, saiu de casa por iniciativa própria, com medo dos deslizamentos em sua vizinhança. Ela afirma que, embora nada tenha acontecido com a sua propriedade, o 'filme de terror' que ocorreu em Teresópolis exigiu que ela se prevenisse, indo para um abrigo. Mesmo com a destruição em seu bairro, Esmeralda pretende continuar no Caleme - e em sua residência. 'A minha filha falou, 'o importante é a vida'. Eu concordo, mas, por outro lado, eu tenho a minha casa. Ninguém quer deixar um bem seu, é uma identidade sua', diz. Já o taxista Vanderlei Batista, de 52 anos, tirou sua mulher e dois filhos - um de 9 e outro de um ano de idade - de sua casa no Caleme, levando-os para ficar com parentes no bairro de Meudon, junto de mais oito pessoas. Vanderlei não cogita se mudar para outro lugar, apesar da tragédia ocorrida e dos riscos que corre ficando lá. 'Levei 30 anos para construir a minha casinha. Sou apaixonado pelo Caleme, foi aqui que eu criei os meus filhos', diz o taxista, que viu sua mãe, irmãos e seu filho mais velho serem retirados de suas casas pela Defesa Civil, no mesmo bairro, devido ao perigo de deslizamentos. Vanderlei diz que gostaria de ver o governo agindo para dar segurança às pessoas que 'foram nascidas e criadas' no bairro. Ele acredita que nem todo dano verificado nas casas deveria ser considerando um grande risco pela Defesa Civil. 'Você vê uma rachadura, e de repente o máximo que se precisa é um conserto'. Mesmo empolgado com a sua vizinhança, o taxista diz que sua mulher está com medo de permanecer no Caleme. 'Ela vê todo mundo indo embora com mochilas e sacolas e fica assustada', diz. 'O negócio é conversar com ela. O que não pode é ninguém se desesperar.' BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: MSN-NOTÍCIAS
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
TRAGÉDIAS DAS CHUVAS NO BRASIL
Os brasileiros estão em estado de choque com a tragédia na região Serrana Rio de Janeiro.
As construções desordenadas, perto de encostas , desatamentos, queimadas, e crescimento desordenado, falta de opção para moradia em lugares que não oferecem riscos, são uns dos fatores que contribuíram para essa grande tragédia.
Agora é hora de todos refletirem sobre novas mudanças, e investirem mais em urbanização, moradia digna, e tentar solucionar essa tragédia, que parece que não tem mais fim.
Peço a Deus, que de forças, a todas familiares que estão passando por esse drama terrível, e vamos todos fazer uma grande corrente de solidariedade e ajudar a todos que estão precisando muito.
As construções desordenadas, perto de encostas , desatamentos, queimadas, e crescimento desordenado, falta de opção para moradia em lugares que não oferecem riscos, são uns dos fatores que contribuíram para essa grande tragédia.
Agora é hora de todos refletirem sobre novas mudanças, e investirem mais em urbanização, moradia digna, e tentar solucionar essa tragédia, que parece que não tem mais fim.
Peço a Deus, que de forças, a todas familiares que estão passando por esse drama terrível, e vamos todos fazer uma grande corrente de solidariedade e ajudar a todos que estão precisando muito.
stadao.com.br, estadao.com.br, Atualizado: 13/1/2011 13:17 Veja como fazer doações para moradores da Região Serrana do Rio SÃO PAULO e RIO - Várias localidades no Rio de Janeiro já se engajaram para ajudar as vítimas dos deslizamentos de terra provocados pelas recentes chuvas na Região Serrana do Estado. Shoppings, repartições do governo, ONGs e postos policiais aceitam qualquer tipo de doação. As principais necessidades são água mineral, alimentos não perecíveis (de preferência para pronto consumo), produtos de higiene pessoal, fósforos, isqueiros, velas, roupas, colchões e cobertores. Você pode levar seus donativos nos seguintes locais: - Delegacias, postos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar ou Polícia Rodoviária do Estado do Rio - Ministério Público Estadual (Av. Marechal Câmara, 370 - centro / Das 10h às 17h) - Palácio da Guanabara (Rua Pinheiro Machado, s/n - Laranjeiras) - Cruz Vermelha do Rio (Rua Coronel Bernardino de Melo, 2085 - Nova Iguaçu) e de todo o País - Viva Rio (Rua do Russel, 76 - Glória) - Secretaria de Assistência Social de Petrópolis (Rua Aureliano Coutinho, 81) - Centro de Cidadania de Itaipava (Estrada União Indústria, 11.860 - Petrópolis) - Ceasa Grande Rio (Av. Brasil, 19.001 - Irajá - [21] 2333-8217) - Ceasa São Gonçalo (Rod. Amaral Peixoto, Km 9,5 - Colubandê) - Fiperj Niterói (Alameda São Boa Ventura, 770 - Fonseca) - Repartições de Aruarama e sede da prefeitura (Av. Nilo Peçanha, 352, 2º andar, Centro) - Unidades da Aruarama Solidária (Av. Brasil, 10, 2º andar - Centro) - Sede da Assistência Social de Cabo Frio (Rua Florisbela Roza da Penha, s/n° - Braga - das 8h às 17h) - Sede da Coordenadoria de Serviços de Cabo Frio (Av. Joaquim Nogueira, 271 - São Cristóvão) - Metrô Rio, nas estações: Ipanema-General Osório, Siqueira Campos, Botafogo, Carioca, Glória, Largo do Machado, Catete, Central, Saens Peña, Nova América-Del Castilho e Pavuna - Lojas Americanas do Rio - Lojas do grupo Pão de Açúcar do Rio de Janeiro e Grande São Paulo Dinheiro. A prefeitura de Teresópolis abriu uma conta corrente para que sejam feitas doações. (Banco do Brasil, agência 0741, C/C 110000-9) A prefeitura de Nova Friburgo também tem uma conta para receber verba de ajuda da população. (Banco do Brasil, agência 0335-2, C/C 120000-3) A prefeitura de Areal colocou uma conta para receber ajuda do restante da população (Banco do Brasil, agência 2941-6, C/C 15708-2) A ONG Viva Rio disponibilizou uma conta para que sejam feitas doações (Banco do Brasil, agência 1769-8, C/C: 411396-9) O Banco Bradesco também liberou uma conta para receber valores a serem repassados para as vítimas da região Serrana (Fundo Estadual da Assistência Social, agência 6570-6, C/C 2011-7) A Caixa Econômica Federal abriu uma conta em nome da Defesa Civil para recebimento de verba (Agência 0199, C/C 2011-0 para a operação 006) O Itaú-Unibanco também colocou uma conta a disposição do governo do Rio, para receber valores aos moradores da Região Serrana (Agência 5673, C/C 00594-7) Sangue. O Ministério Público ainda reforça que há necessidade de doação de sangue para pessoas que estão feridas. (HEMORIO - Rua Frei Caneca, 8, Centro) Shoppings. Além disso dos pontos de coleta, os centros comerciais da Aliansce, que administra shoppings, também doarão R$ 100 mil em itens de primeira necessidade. 'Se os centros de compras de outras regiões do Brasil também desejarem colaborar, serão muito bem vindos', declarou o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, em nota envidada pela entidade. - Shopping Iguatemi (Rua Barão de São Francisco - Gloria [21 2577-8777) - Bangu Shopping (Rua Fonseca, 240 - Bangu - [21] 2430-5130) - Carioca Shopping (Av. Vicente de Carvalho, 909 - Vila da Penha - [21] 2430-5120) - Caxias Shopping (Rod. Washington Luiz, 2895 - Duque de Caxias - [21] 2430-5110) - Passeio Shopping (Rua Viúva Dantas, 100 - Campo Grande - [21] 2414-0003) - Santa Cruz Shopping (Rua Felipe Cardoso, 540 - Santa Cruz - [21] 2418-9400) - Shopping Grande Rio (Rod. Presidente Dutra, 4.200 - S.J. de Meriti - [21] 2430-5111) - Via Parque Shopping (Av. Ayrton Senna, 3.000 - Barra da Tijuca - [21] 2430-5100) - Shopping Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon - [21] 2430-5122) - PátioMix Costa Verde Shopping (Rod. Rio-Santos, Lote B, Zona Industrial - Itaguaí [21] 3781-8888)
FONTE: MSN-ESTADÃO
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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