O Blog da Organização De Proteção AMBIENTAL Bem Te Vi, é uma ONG que visa somente a proteção dos animais silvestres, rios, matas e natureza em geral. Estamos sempre aberto a novas experiências, e gostariamos muito de interagir com outras ONGs , para que possamos partilhar conhecimentos e aprender mais.
Quem sou eu
quinta-feira, 17 de março de 2011
PROGRAMA NUCLEAR: Mercadante diz que programa nuclear continua inalterado O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse hoje que possíveis mudanças no programa nuclear brasileiro dependem da definição de 'novos protocolos internacionais de segurança', que certamente serão firmados depois da tragédia no Japão. Ao mesmo tempo, defendeu mais investimentos em outras fontes de energia. 'Felizmente somos um país que tem alternativas. Nosso potencial hidrelétrico está sendo utilizado, estamos avançando para aumentar eficiência energética da cana, temos grande potencial para energia solar e eólica. Acompanhamos com muita atenção o que acontece no Japão e que certamente vai gerar um grande debate sobre o futuro da energia nuclear. Novos protocolos surgirão e o Brasil vai sempre exigir todo rigor do ponto de vista de segurança', disse Mercadante, em aula inaugural na Coppe-UFRJ. O plano brasileiro prevê a inauguração de quatro novas usinas nucleares até 2030, além de Angra 3, já em construção. Embora tenha dito que a energia nuclear sempre oferece algum tipo de risco, Mercadante afirmou que as usinas de Angra 1 e 2 'têm margem de segurança muito importante' e lembrou que nenhum problema foi constatado nas duas unidades durante as inundações que atingiram Angra dos Reis no início do ano passado.
Fonte; Estadão
sábado, 12 de março de 2011
TERREMOTO NO JAPÃO
Terremoto no Japão pode ter deslocado eixo da Terra, diz INGV
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DA EFE, EM ROMA
O terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que atingiu o Japão nesta sexta-feira pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do INGV (Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia) da Itália.
O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.
"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
TREMOR
O forte terremoto de magnitude 8,9, seguido por um tsunami com ondas de até dez metros de altura, atingiu a costa nordeste do país nesta sexta-feira. Trata-se do pior tremor a atingir o país desde que começaram a ser feitos registros, no final do século 19, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
O tremor desta sexta foi seguido por ao menos 19 réplicas, algumas delas de magnitude 6,3. Cidades e vilarejos ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste do país foram afetadas por violentos tremores que atingiram até a capital, Tóquio, localizada a 373 quilômetros de distância do epicentro.
O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 em Brasília) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de 24,4 quilômetros, de acordo com o USGS.
fONTE: folha.com -MUNDO
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DA EFE, EM ROMA
O terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que atingiu o Japão nesta sexta-feira pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do INGV (Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia) da Itália.
O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.
"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
TREMOR
O forte terremoto de magnitude 8,9, seguido por um tsunami com ondas de até dez metros de altura, atingiu a costa nordeste do país nesta sexta-feira. Trata-se do pior tremor a atingir o país desde que começaram a ser feitos registros, no final do século 19, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
O tremor desta sexta foi seguido por ao menos 19 réplicas, algumas delas de magnitude 6,3. Cidades e vilarejos ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste do país foram afetadas por violentos tremores que atingiram até a capital, Tóquio, localizada a 373 quilômetros de distância do epicentro.
O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 em Brasília) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de 24,4 quilômetros, de acordo com o USGS.
fONTE: folha.com -MUNDO
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como pagar”, desabafou Plácido. Benefícios ao pequeno produtor Há parcerias com a prefeitura, mas segundo os lavradores, elas beneficiam o agricultor que planta em pequena escala. As cooperativas, de acordo com Plácido, ajudam os trabalhadores, mas precisam também ter o capital. O secretário da agricultura do Estado, Enori Barbieri, acredita que os problemas dos agricultores não devem se agravar, porém adianta que talvez o ofício encaminhado pelas autoridades não chegue no prazo esperado pelos trabalhadores. “Nós temos dificuldades em tratar de assuntos em Brasília agora no período das eleições. Nós vamos ver o que podemos fazer na prátic. Sobre o pagamento do preço do arroz, R$ 20,00 por quilo, não cabe a mim, o que se podemos fazer é montar uma comissão para discutir o assunto”, ressaltou o secretário. Desde 1992, os arrozeiros lutam e fazem passeatas pedindo auxílio. Para Dioclécio, a populaç
Fonte: Portalsatc.com
domingo, 20 de fevereiro de 2011
DIVIDAS-AGRICULTORES
hoje de manhã assisti uma reportagem do Globo Rural, sobre os agricultores de Araranguá, no sul de Santa Catarina. Eles fizeram emprestímos para aumentar suas produções, mais devidos aos desastres naturais como enchentes, etc...,eles não conseguiram pagar as dividas, que só foram crescendo como uma bola de neve, e muitos agricultores o Banco do Brasil já executou a divida, e outros estão a espera de um milagre em suas vidas. Será que o Ministério da Fazenda, não poderia ajudá-los, dando condições para que eles pagassem, sem juros, e parcelados, para que eles pudessem a voltar a produzir?, não seria melhor do que executar as terras desses pobres agricultores?
Deixo aqui a minha crítica, e tenho a certeza que o Ministério da AGRICULTURA IRÁ REVER COM CARINHO A SITUAÇÃO DE TODOS OS AGRICULTORES
Postado por: Teresa Gomes
Deixo aqui a minha crítica, e tenho a certeza que o Ministério da AGRICULTURA IRÁ REVER COM CARINHO A SITUAÇÃO DE TODOS OS AGRICULTORES
Postado por: Teresa Gomes
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Estes jogos foram desenvolvidos pela Embrapa Suínos e Aves, com o objetivo de educar sobre a proteção do meio ambiente. Os jogos foram criados por Flávio Bello Fialho, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, com a colaboração de Viviane Maria Zanella, Doralice Pedroso de Paiva, Simone Anhaia Melo, Júlio Cesar Pascale Palhares, Milton Antônio Seganfredo, Paulo Armando Victoria de Oliveira e Andrea Dedini Jacob. Os jogos também estão disponíveis em baixa resolução (para configuração de tela abaixo de 1024x768 pontos). Embrapa Suinos e Aves
Fonte:http://www.cnpsa.embrapa.br/jogos
sábado, 12 de fevereiro de 2011
2011-ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS
“O Ano Internacional das Florestas deve chamar a atenção do mundo para a necessidade do aumento de proteção das florestas, pela sua vital importância para a conservação da biodiversidade, a estabilização do clima e o desenvolvimento econômico”, afirma Olivier Langrand, diretor de política internacional da CI.
Alguns dados para se compreender por que é importante conservar o pouco que resta das florestas do planeta: cobrindo somente 30% do globo, abrigam 80% da biodiversidade mundial. Tal sistema garante o sustento de 1,6 bilhão de pessoas, solos saudáveis, remédios, polinização de lavouras (vale lembrar os problemas enfrentados por produtores do hemisfério norte pelo ainda inexplicável sumiço das abelhas), água doce, além do cada vez mais escasso ar puro. Sem contar seu papel na estabilização do clima. Dois terços de todas as maiores cidades em países em desenvolvimento dependem das florestas em suas cercanias para seu suprimento de água limpa.
Conheça um pouco das paisagens dos 10 Hotsposts Florestais Mais Ameaçados do Mundo e os problemas que ameaçam sua manutenção:
1 – Regiões da Indo-Birmânia (Ásia-Pacífico)
Os rios da região foram represados para gerar eletricidade, alagando bancos de areia e outros hábitats normalmente expostos durante a estação seca, com impactos severos sobre ninhos de aves e espécies de tartarugas. A conversão de mangues em reservatórios de aquicultura de camarão, a pesca excessiva e o uso de técnicas de pesca destrutiva são também problemas graves para os ecossistemas costeiros e de água doce. Resta 5% do hábitat original.
2 – Nova Zelândia (Oceania)
Nenhum de seus mamíferos, anfíbios ou répteis é encontrado em outro lugar do mundo. Hoje, espécies invasoras representam uma séria ameaça à flora e à fauna das ilhas da Nova Zelândia. Somando-se o impacto da caça e da destruição de hábitats, os últimos duzentos anos foram marcados pela extinção de inúmeras espécies. Resta 5% do hábitat original.
Alguns dados para se compreender por que é importante conservar o pouco que resta das florestas do planeta: cobrindo somente 30% do globo, abrigam 80% da biodiversidade mundial. Tal sistema garante o sustento de 1,6 bilhão de pessoas, solos saudáveis, remédios, polinização de lavouras (vale lembrar os problemas enfrentados por produtores do hemisfério norte pelo ainda inexplicável sumiço das abelhas), água doce, além do cada vez mais escasso ar puro. Sem contar seu papel na estabilização do clima. Dois terços de todas as maiores cidades em países em desenvolvimento dependem das florestas em suas cercanias para seu suprimento de água limpa.
Conheça um pouco das paisagens dos 10 Hotsposts Florestais Mais Ameaçados do Mundo e os problemas que ameaçam sua manutenção:
1 – Regiões da Indo-Birmânia (Ásia-Pacífico)
Os rios da região foram represados para gerar eletricidade, alagando bancos de areia e outros hábitats normalmente expostos durante a estação seca, com impactos severos sobre ninhos de aves e espécies de tartarugas. A conversão de mangues em reservatórios de aquicultura de camarão, a pesca excessiva e o uso de técnicas de pesca destrutiva são também problemas graves para os ecossistemas costeiros e de água doce. Resta 5% do hábitat original.
Foto: Conservation International/ Sitha Som
Nenhum de seus mamíferos, anfíbios ou répteis é encontrado em outro lugar do mundo. Hoje, espécies invasoras representam uma séria ameaça à flora e à fauna das ilhas da Nova Zelândia. Somando-se o impacto da caça e da destruição de hábitats, os últimos duzentos anos foram marcados pela extinção de inúmeras espécies. Resta 5% do hábitat original.
(Foto: Conservation International/ Art Wole)
FONTE ;BLOG EMPRESA VERDE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Clube da Árvore encaminhou em 2008 para os professores cadastrados um guia de Educação Ambiental e dois cadernos: um com informações sobre o aquecimento global e outro de pesquisa.

Para fazer o download dos materiais de 2008 clique nos links abaixo.
- FONTE:clube da árvore
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O Maravilhoso Pantaninho de Ibitinga - Videorreporter Duilio Galli - Ibi...
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
DEFESA CIVIL-
Ministro admite que Defesa Civil precisa melhorar
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, reconheceu na sexta-feira deficiências estruturais e financeiras na atuação da Defesa Civil Nacional, depois que ao menos 785 pessoas morreram na tragédia provocada pelas fortes chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.
'Queremos uma Defesa Civil em nível nacional que esteja à altura do país que somos, a quinta ou sexta economia do mundo. É evidente que temos que ter um outro poder de resposta', declarou ele a jornalistas.
O ministro citou problemas no repasse de recursos para a prevenção de tragédias.
'Queremos acabar com a crítica recorrente que a Defesa Civil é lenta, tardia e quando o dinheiro chega, a tragédia já passou. Isso é verdade... e procede', afirmou.
'Outra crítica é que os recursos são mal aplicados... tomei a decisão de me reunir com o TCU (Tribunal de Contas da União) e solicitei a eles que iniciem já uma ação de monitoramento na liberação e acompanhamento de recursos da Defesa Civil... é evidente que ela precisa ser reestruturada.'
Bezerra disse que depois da tragédia no Rio recebeu muitas críticas com relação à atuação da Defesa Civil Nacional e passou a ouvir demandas e sugestões da sociedade civil.
O Conselho Nacional de Defesa Civil vai se reunir na próxima semana ou na outra, afirmou o ministro, para receber contribuições da sociedade e universidades 'para termos instrumentos para dar as respostas necessárias em ocorrências como essa no futuro'.
Segundo ele, as tragédias naturais mostram a necessidade de ampliar o orçamento da Defesa Civil Nacional. 'Acho que houve uma mudança no paradigma do investimento público no Brasil', disse.
MAPEAMENTO DE ÁREAS
Um atlas com o mapeamento das áreas de risco dos municípios brasileiros está sendo elaborado para a Defesa Civil Nacional e deve estar pronto em meados do ano, de acordo com Bezerra.
Um sistema nacional de alerta contra catástrofes também entrou na pauta do governo federal e deve levar até 4 anos para ser concluído.
'Não quer dizer que não possamos estar melhor preparados já para as chuvas do nordeste no meio do ano', disse o ministro.
Segundo ele, as Forças Armadas também vão participar mais efetivamente no monitoramento climático que pode ajudar na prevenção de tragédias.
Bezerra defendeu uma rapidez maior das Força Armadas na resposta às catástrofes naturais.
'Eu entendo que as Forças Armadas podem ter um papel de maior protagonismo na pronta resposta... já está se pensando em 5 centros regionais nas unidades das Forças Armadas que estejam preparadas com pontes móveis, hospitais de campanha e equipamentos que possam ser disponibilizados num menor tempo e mitigar a dor e óbitos', disse o ministro.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
FONTE:MSN-NOTÍCIAS
'Queremos uma Defesa Civil em nível nacional que esteja à altura do país que somos, a quinta ou sexta economia do mundo. É evidente que temos que ter um outro poder de resposta', declarou ele a jornalistas.
O ministro citou problemas no repasse de recursos para a prevenção de tragédias.
'Queremos acabar com a crítica recorrente que a Defesa Civil é lenta, tardia e quando o dinheiro chega, a tragédia já passou. Isso é verdade... e procede', afirmou.
'Outra crítica é que os recursos são mal aplicados... tomei a decisão de me reunir com o TCU (Tribunal de Contas da União) e solicitei a eles que iniciem já uma ação de monitoramento na liberação e acompanhamento de recursos da Defesa Civil... é evidente que ela precisa ser reestruturada.'
Bezerra disse que depois da tragédia no Rio recebeu muitas críticas com relação à atuação da Defesa Civil Nacional e passou a ouvir demandas e sugestões da sociedade civil.
O Conselho Nacional de Defesa Civil vai se reunir na próxima semana ou na outra, afirmou o ministro, para receber contribuições da sociedade e universidades 'para termos instrumentos para dar as respostas necessárias em ocorrências como essa no futuro'.
Segundo ele, as tragédias naturais mostram a necessidade de ampliar o orçamento da Defesa Civil Nacional. 'Acho que houve uma mudança no paradigma do investimento público no Brasil', disse.
MAPEAMENTO DE ÁREAS
Um atlas com o mapeamento das áreas de risco dos municípios brasileiros está sendo elaborado para a Defesa Civil Nacional e deve estar pronto em meados do ano, de acordo com Bezerra.
Um sistema nacional de alerta contra catástrofes também entrou na pauta do governo federal e deve levar até 4 anos para ser concluído.
'Não quer dizer que não possamos estar melhor preparados já para as chuvas do nordeste no meio do ano', disse o ministro.
Segundo ele, as Forças Armadas também vão participar mais efetivamente no monitoramento climático que pode ajudar na prevenção de tragédias.
Bezerra defendeu uma rapidez maior das Força Armadas na resposta às catástrofes naturais.
'Eu entendo que as Forças Armadas podem ter um papel de maior protagonismo na pronta resposta... já está se pensando em 5 centros regionais nas unidades das Forças Armadas que estejam preparadas com pontes móveis, hospitais de campanha e equipamentos que possam ser disponibilizados num menor tempo e mitigar a dor e óbitos', disse o ministro.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
FONTE:MSN-NOTÍCIAS
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
TRAGÉDIA NO RIO DE JANEIRO
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 20/1/2011 7:32
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
BBC Brasil
"Militar retira corpos de área atingida por deslizamento de terra em Nova Friburgo"
Para o jornal, 'os céus têm menos culpa que os homens' pela tragédia
As enchentes e deslizamentos de terra que deixaram mais de 700 mortos na região serrana do Rio são mais um exemplo da 'negligência criminosa' das autoridades brasileiras, segundo afirma um artigo publicado nesta quinta-feira pelo diário francês Le Monde.
'A nova tragédia, como outras no passado, ilustra a negligência criminosa de algumas autoridades eleitas. Por demagogia ou interesses eleitorais, eles deixaram que o concreto tomasse os morros, ou mesmo encorajaram a especulação imobiliária', afirma o artigo.
Para o jornal, 'a fúria da natureza tropical' pode ter sido a responsável inicial pelo desastre, mas 'os céus têm menos culpa que os homens'.
'Não há fim no inventário das muitas falhas que levaram à tragédia', diz o artigo, citando falta de capacidade para previsões meteorológicas precisas, inexistência de sistemas de alerta e a ocupação irregular em áreas de risco.
Regra
O diário observa que dados oficiais indicam que 5 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco e que a própria presidente, Dilma Rousseff, admitiu que a situação é 'mais a regra do que a exceção'.
Para o jornal, as responsabilidades pelo problema estão em todos os níveis do Estado. 'A prevenção não faz parte dos discursos dos políticos, totalmente focados em ações imediatas, porque isso daria pouco retorno a eles nas eleições', afirma.
O artigo observa ainda que o próprio governo brasileiro havia admitido, em novembro do ano passado, que não havia implementado nenhuma das medidas recomendadas para informar, educar e alertar comunidades sob risco. 'Nem mesmo com a criação de um banco de dados ou um site na internet', diz.
O jornal cita ainda a consultora da ONU Debarati Guha-Sapir, do Centro de Pesquisas sobre a Epidemiologia de Desastres (Cred), de Bruxelas, na Bélgica, para quem é um absurdo que o Brasil, com 'apenas um perigo natural para administrar', não consiga fazê-lo.
'Este foi o 37º deslizamento de terra no Brasil em menos de dez anos', observa. 'Imagine se o país também enfrentasse terremotos, vulcões ou furacões. O Brasil não é Bangladesh, não tem desculpas', afirma.
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
Tragédia no Rio ilustra negligência criminosa das autoridades, diz 'Le Monde'
BBC Brasil
"Militar retira corpos de área atingida por deslizamento de terra em Nova Friburgo"
Para o jornal, 'os céus têm menos culpa que os homens' pela tragédia
As enchentes e deslizamentos de terra que deixaram mais de 700 mortos na região serrana do Rio são mais um exemplo da 'negligência criminosa' das autoridades brasileiras, segundo afirma um artigo publicado nesta quinta-feira pelo diário francês Le Monde.
'A nova tragédia, como outras no passado, ilustra a negligência criminosa de algumas autoridades eleitas. Por demagogia ou interesses eleitorais, eles deixaram que o concreto tomasse os morros, ou mesmo encorajaram a especulação imobiliária', afirma o artigo.
Para o jornal, 'a fúria da natureza tropical' pode ter sido a responsável inicial pelo desastre, mas 'os céus têm menos culpa que os homens'.
'Não há fim no inventário das muitas falhas que levaram à tragédia', diz o artigo, citando falta de capacidade para previsões meteorológicas precisas, inexistência de sistemas de alerta e a ocupação irregular em áreas de risco.
Regra
O diário observa que dados oficiais indicam que 5 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco e que a própria presidente, Dilma Rousseff, admitiu que a situação é 'mais a regra do que a exceção'.
Para o jornal, as responsabilidades pelo problema estão em todos os níveis do Estado. 'A prevenção não faz parte dos discursos dos políticos, totalmente focados em ações imediatas, porque isso daria pouco retorno a eles nas eleições', afirma.
O artigo observa ainda que o próprio governo brasileiro havia admitido, em novembro do ano passado, que não havia implementado nenhuma das medidas recomendadas para informar, educar e alertar comunidades sob risco. 'Nem mesmo com a criação de um banco de dados ou um site na internet', diz.
O jornal cita ainda a consultora da ONU Debarati Guha-Sapir, do Centro de Pesquisas sobre a Epidemiologia de Desastres (Cred), de Bruxelas, na Bélgica, para quem é um absurdo que o Brasil, com 'apenas um perigo natural para administrar', não consiga fazê-lo.
'Este foi o 37º deslizamento de terra no Brasil em menos de dez anos', observa. 'Imagine se o país também enfrentasse terremotos, vulcões ou furacões. O Brasil não é Bangladesh, não tem desculpas', afirma.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
ENCHENTES-BRASIL
A terra é considerada uma nave espacial, o lugar aonde todos nós vivemos, se não cuidarmos muito bem dela, um dia nós não teremos mais aonde viver.
Hoje em dia esta acontecendo muita destruição da nossa nave mãe terra, é queimadas, desvios de rios, inceticidas , poluições, áreas sendo totalmente devassada pelo homem.
É preciso ter mais cuidado, precaução, e investir mais nas áreas ambientais. Os nossos Deputados que elegemos para nos defender, em Brasília,deveriam fazer projetos que beneficiassem o povo,eles deveriam agir com mais rigor, em prol deste povo sofrido, que os ajudaram a "eleger como nossos representantes", e depois são esquecidos , renegados a própria sorte.
Os brasileiros é um povo forte, amigo, que tenta ajudar uns aos outros, até na hora mais difícil, como é o caso das chuvas na região Serrana, R. Janeiro. Peço á todos que ajudem , a reconstruir essas regiões afetadas.
Hoje em dia esta acontecendo muita destruição da nossa nave mãe terra, é queimadas, desvios de rios, inceticidas , poluições, áreas sendo totalmente devassada pelo homem.
É preciso ter mais cuidado, precaução, e investir mais nas áreas ambientais. Os nossos Deputados que elegemos para nos defender, em Brasília,deveriam fazer projetos que beneficiassem o povo,eles deveriam agir com mais rigor, em prol deste povo sofrido, que os ajudaram a "eleger como nossos representantes", e depois são esquecidos , renegados a própria sorte.
Os brasileiros é um povo forte, amigo, que tenta ajudar uns aos outros, até na hora mais difícil, como é o caso das chuvas na região Serrana, R. Janeiro. Peço á todos que ajudem , a reconstruir essas regiões afetadas.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Moradores de área destruída em Teresópolis ignoram risco e pensam em ficar Moradores de área destruída em Teresópolis ignoram risco e pensam em ficar BBC Brasil "" Após chuvas, moradores do Caleme pretendem continuar no bairro Diversos moradores do bairro do Caleme, um dos mais afetados pelas enchentes e deslizamentos na cidade de Teresópolis (região serrana do Rio), deixaram suas casas devido aos riscos de ficar no local, enquanto outros ignoraram o perigo e resolveram permanecer. A casa do motorista autônomo Manoel Lourenço, de 42 anos, fica sobre um morro e suas fundações estão muito próximas ao curso do rio que transbordou na madrugada da última quarta-feira, destruindo dezenas de moradias. No dia em que a enxurrada passou, Manoel e sua família - a mulher e dois filhos - buscaram abrigo em uma igreja evangélica situada no Caleme. Todos ficaram assustados com o volume de água, mas acabaram voltando para casa depois. Embora sua residência esteja praticamente sobre o rio, Manoel diz não temer o pior. 'A estrutura aqui aguenta a pressão da água', afirmou o morador à BBC Brasil, se inclinando sobre a mureta da área de serviço, na parte de trás da casa, e apontando as marcas que a lama deixou na parede, alguns metros abaixo. Além de estar perto do rio, a construção fica de frente para uma encosta. Ainda assim, Manoel não vê riscos. 'Aqui onde nós estamos, não corremos esse risco que muitas pessoas estão falando', afirma. 'Tem local que você sabe que o barranco pode cair a qualquer momento, mas eu tenho uma segurança, que é confiar em Deus. A nossa confiança está nele', diz Manoel. `Inimigo' Embora não tema os deslizamentos, Manoel Lourenço tem receio dos saques, que, segundo ele, estão ocorrendo no bairro - e que também foram relatados por pessoas de outras localidades de Teresópolis. 'Sair das casas nesse momento é abrir as portas para o inimigo. Não é para se precipitar e sair por aí desesperado', diz. 'Nós não queremos sair do nosso bairro. A catástrofe não está localizada só no Caleme, ela está em outros pontos da cidade e em cidades vizinhas.' Manoel está hospedando a sua mãe, Maria José Lourenço, de 61 anos, que teve sua casa destruída por um deslizamento no Caleme. Ela saiu do lugar a tempo de se salvar, buscando refúgio na propriedade de um vizinho. Maria José diz que, quando comprou o terreno de sua residência, há 22 anos, sabia dos riscos que corria. 'Comprei por que era barato, era na beira do rio, mas já comprei pensando no perigo da barragem', afirma ela, citando a barragem da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), que traz medo aos moradores devido ao suposto risco de rompimento, que causaria uma inundação semelhante à ocorrida na última quarta-feira. 'Agora, 22 anos depois, aconteceu esta tragédia, e não teve nada a ver com a barragem', diz Maria José. A exemplo do filho, ela quer permanecer no Caleme, mas admite que tem medo de voltar para seu antigo terreno e pretende encontrar um lugar mais seguro no próprio bairro para se instalar. `Identidade' Foto: Rafael Spuldar / BBC Brasil BBC Brasil "Foto: Rafael Spuldar / BBC Brasil" Esmeralda Andrade saiu de casa, mas pretende voltar após as chuvas Moradora do Caleme há 15 anos, a técnica em enfermagem Esmeralda Andrade, de 57 anos, saiu de casa por iniciativa própria, com medo dos deslizamentos em sua vizinhança. Ela afirma que, embora nada tenha acontecido com a sua propriedade, o 'filme de terror' que ocorreu em Teresópolis exigiu que ela se prevenisse, indo para um abrigo. Mesmo com a destruição em seu bairro, Esmeralda pretende continuar no Caleme - e em sua residência. 'A minha filha falou, 'o importante é a vida'. Eu concordo, mas, por outro lado, eu tenho a minha casa. Ninguém quer deixar um bem seu, é uma identidade sua', diz. Já o taxista Vanderlei Batista, de 52 anos, tirou sua mulher e dois filhos - um de 9 e outro de um ano de idade - de sua casa no Caleme, levando-os para ficar com parentes no bairro de Meudon, junto de mais oito pessoas. Vanderlei não cogita se mudar para outro lugar, apesar da tragédia ocorrida e dos riscos que corre ficando lá. 'Levei 30 anos para construir a minha casinha. Sou apaixonado pelo Caleme, foi aqui que eu criei os meus filhos', diz o taxista, que viu sua mãe, irmãos e seu filho mais velho serem retirados de suas casas pela Defesa Civil, no mesmo bairro, devido ao perigo de deslizamentos. Vanderlei diz que gostaria de ver o governo agindo para dar segurança às pessoas que 'foram nascidas e criadas' no bairro. Ele acredita que nem todo dano verificado nas casas deveria ser considerando um grande risco pela Defesa Civil. 'Você vê uma rachadura, e de repente o máximo que se precisa é um conserto'. Mesmo empolgado com a sua vizinhança, o taxista diz que sua mulher está com medo de permanecer no Caleme. 'Ela vê todo mundo indo embora com mochilas e sacolas e fica assustada', diz. 'O negócio é conversar com ela. O que não pode é ninguém se desesperar.' BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: MSN-NOTÍCIAS
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
TRAGÉDIAS DAS CHUVAS NO BRASIL
Os brasileiros estão em estado de choque com a tragédia na região Serrana Rio de Janeiro.
As construções desordenadas, perto de encostas , desatamentos, queimadas, e crescimento desordenado, falta de opção para moradia em lugares que não oferecem riscos, são uns dos fatores que contribuíram para essa grande tragédia.
Agora é hora de todos refletirem sobre novas mudanças, e investirem mais em urbanização, moradia digna, e tentar solucionar essa tragédia, que parece que não tem mais fim.
Peço a Deus, que de forças, a todas familiares que estão passando por esse drama terrível, e vamos todos fazer uma grande corrente de solidariedade e ajudar a todos que estão precisando muito.
As construções desordenadas, perto de encostas , desatamentos, queimadas, e crescimento desordenado, falta de opção para moradia em lugares que não oferecem riscos, são uns dos fatores que contribuíram para essa grande tragédia.
Agora é hora de todos refletirem sobre novas mudanças, e investirem mais em urbanização, moradia digna, e tentar solucionar essa tragédia, que parece que não tem mais fim.
Peço a Deus, que de forças, a todas familiares que estão passando por esse drama terrível, e vamos todos fazer uma grande corrente de solidariedade e ajudar a todos que estão precisando muito.
stadao.com.br, estadao.com.br, Atualizado: 13/1/2011 13:17 Veja como fazer doações para moradores da Região Serrana do Rio SÃO PAULO e RIO - Várias localidades no Rio de Janeiro já se engajaram para ajudar as vítimas dos deslizamentos de terra provocados pelas recentes chuvas na Região Serrana do Estado. Shoppings, repartições do governo, ONGs e postos policiais aceitam qualquer tipo de doação. As principais necessidades são água mineral, alimentos não perecíveis (de preferência para pronto consumo), produtos de higiene pessoal, fósforos, isqueiros, velas, roupas, colchões e cobertores. Você pode levar seus donativos nos seguintes locais: - Delegacias, postos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar ou Polícia Rodoviária do Estado do Rio - Ministério Público Estadual (Av. Marechal Câmara, 370 - centro / Das 10h às 17h) - Palácio da Guanabara (Rua Pinheiro Machado, s/n - Laranjeiras) - Cruz Vermelha do Rio (Rua Coronel Bernardino de Melo, 2085 - Nova Iguaçu) e de todo o País - Viva Rio (Rua do Russel, 76 - Glória) - Secretaria de Assistência Social de Petrópolis (Rua Aureliano Coutinho, 81) - Centro de Cidadania de Itaipava (Estrada União Indústria, 11.860 - Petrópolis) - Ceasa Grande Rio (Av. Brasil, 19.001 - Irajá - [21] 2333-8217) - Ceasa São Gonçalo (Rod. Amaral Peixoto, Km 9,5 - Colubandê) - Fiperj Niterói (Alameda São Boa Ventura, 770 - Fonseca) - Repartições de Aruarama e sede da prefeitura (Av. Nilo Peçanha, 352, 2º andar, Centro) - Unidades da Aruarama Solidária (Av. Brasil, 10, 2º andar - Centro) - Sede da Assistência Social de Cabo Frio (Rua Florisbela Roza da Penha, s/n° - Braga - das 8h às 17h) - Sede da Coordenadoria de Serviços de Cabo Frio (Av. Joaquim Nogueira, 271 - São Cristóvão) - Metrô Rio, nas estações: Ipanema-General Osório, Siqueira Campos, Botafogo, Carioca, Glória, Largo do Machado, Catete, Central, Saens Peña, Nova América-Del Castilho e Pavuna - Lojas Americanas do Rio - Lojas do grupo Pão de Açúcar do Rio de Janeiro e Grande São Paulo Dinheiro. A prefeitura de Teresópolis abriu uma conta corrente para que sejam feitas doações. (Banco do Brasil, agência 0741, C/C 110000-9) A prefeitura de Nova Friburgo também tem uma conta para receber verba de ajuda da população. (Banco do Brasil, agência 0335-2, C/C 120000-3) A prefeitura de Areal colocou uma conta para receber ajuda do restante da população (Banco do Brasil, agência 2941-6, C/C 15708-2) A ONG Viva Rio disponibilizou uma conta para que sejam feitas doações (Banco do Brasil, agência 1769-8, C/C: 411396-9) O Banco Bradesco também liberou uma conta para receber valores a serem repassados para as vítimas da região Serrana (Fundo Estadual da Assistência Social, agência 6570-6, C/C 2011-7) A Caixa Econômica Federal abriu uma conta em nome da Defesa Civil para recebimento de verba (Agência 0199, C/C 2011-0 para a operação 006) O Itaú-Unibanco também colocou uma conta a disposição do governo do Rio, para receber valores aos moradores da Região Serrana (Agência 5673, C/C 00594-7) Sangue. O Ministério Público ainda reforça que há necessidade de doação de sangue para pessoas que estão feridas. (HEMORIO - Rua Frei Caneca, 8, Centro) Shoppings. Além disso dos pontos de coleta, os centros comerciais da Aliansce, que administra shoppings, também doarão R$ 100 mil em itens de primeira necessidade. 'Se os centros de compras de outras regiões do Brasil também desejarem colaborar, serão muito bem vindos', declarou o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, em nota envidada pela entidade. - Shopping Iguatemi (Rua Barão de São Francisco - Gloria [21 2577-8777) - Bangu Shopping (Rua Fonseca, 240 - Bangu - [21] 2430-5130) - Carioca Shopping (Av. Vicente de Carvalho, 909 - Vila da Penha - [21] 2430-5120) - Caxias Shopping (Rod. Washington Luiz, 2895 - Duque de Caxias - [21] 2430-5110) - Passeio Shopping (Rua Viúva Dantas, 100 - Campo Grande - [21] 2414-0003) - Santa Cruz Shopping (Rua Felipe Cardoso, 540 - Santa Cruz - [21] 2418-9400) - Shopping Grande Rio (Rod. Presidente Dutra, 4.200 - S.J. de Meriti - [21] 2430-5111) - Via Parque Shopping (Av. Ayrton Senna, 3.000 - Barra da Tijuca - [21] 2430-5100) - Shopping Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon - [21] 2430-5122) - PátioMix Costa Verde Shopping (Rod. Rio-Santos, Lote B, Zona Industrial - Itaguaí [21] 3781-8888)
FONTE: MSN-ESTADÃO
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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