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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores, Lourival João, o Cabo Louro (PDT), houve oito suicídios registrados em Araranguá motivados pelo desespero frente à atual condição dos lavradores. “A situação é semelhante a de agricultores de alguns municípios da Amrec (Associação dos municípios da Região Carbonífera)”, afirmou o presidente. Segundo um dos representantes dos agricultores, Deoclécio Plácido, além das dificuldades naturais que enfrentam, como enxurradas e o furacão Catarina, há a apreensão dos tratores pelas empresas financiadoras de maquinários, principais instrumentos de trabalho na lavoura. “Tem bastante gente nessas condições, a dificuldade é cada vez maior. O maior problema hoje é o crédito. Os bancos cobram parcelas que o agricultor não consegue cumprir. Quem não tem crédito não tem como comprar. Hoje, o agricultor tem renda, mas não tem lucro. Tudo o que a gente ganha vai para os bancos. A dívida vai crescendo, e nós não temos como pagar”, desabafou Plácido. Benefícios ao pequeno produtor Há parcerias com a prefeitura, mas segundo os lavradores, elas beneficiam o agricultor que planta em pequena escala. As cooperativas, de acordo com Plácido, ajudam os trabalhadores, mas precisam também ter o capital. O secretário da agricultura do Estado, Enori Barbieri, acredita que os problemas dos agricultores não devem se agravar, porém adianta que talvez o ofício encaminhado pelas autoridades não chegue no prazo esperado pelos trabalhadores. “Nós temos dificuldades em tratar de assuntos em Brasília agora no período das eleições. Nós vamos ver o que podemos fazer na prátic. Sobre o pagamento do preço do arroz, R$ 20,00 por quilo, não cabe a mim, o que se podemos fazer é montar uma comissão para discutir o assunto”, ressaltou o secretário. Desde 1992, os arrozeiros lutam e fazem passeatas pedindo auxílio. Para Dioclécio, a populaç
Fonte: Portalsatc.com
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